UR●DIR (ur.dir) propõe uma reflexão sobre a relação entre tempo e espaço, acção e inércia, singular e plural, apresentando um corpo estruturado que se vai partindo, à medida que reflecte as mais variadas células inerentes ao lugar da espera: desde o existencialismo ao romantismo, do naturalismo ao pós-dramático.
Co-criação e Dramaturgia
Maria Olas & Vitor Alves da Silva
Escultura Cénica Flávio Rodrigues
Design de Luz Pedro Abreu
Design de Figurinos Jordann dos Santos
Apoio ao Figurino Beatriz Filomeno
Banda Sonora Sandra Martins
Vídeo e Registo Audiovisual Eduardo Breda
Interpretação Vitor Alves da Silva
Texto Maria Olas
Artista Plástico Dylan Silva
Design Gráfico Luís Cepa
Consultoria Artística Catarina Lacerda
Comunicação Mónica Jardim
Produção Executiva Gravity Forms
Primeiro Texto Original de Maria Olas
Duas mulheres encontram-se em momentos da vida semelhantes. Interagem arrecadando com realidades diferentes, desafiando as suas posições face a direitos, verdade e valores. Entram em conflito quando as suas personalidades se confundem.
Electra pede conselho no funeral de seu pai, funeral esse onde o povo festeja animadamente. O que fazer, para onde ir? Em resposta a Electra, S., uma actriz, surge em palco, atrasada e é despedida do seu papel de Electra, outro alguém a interpreta agora. Inicia um percurso perigoso e coloca na mesa os direitos dos trabalhadores, o direito à vida e os direitos essenciais humanos. A personagem Electra é influenciada por este pensamento e deseja uma vida para além do papel. Ambas se debatem com esta nova realidade. Apercebem-se do mecanismo teatral do qual o/a autor/a se apropria para as manipular através de um texto, de palavras que são expostas e desmascararas em frente a S. e a Electra. Apercebem-se que fazem parte de um jogo. Corrompem o texto com a sua vontade própria. O espectáculo vai acabar.
O que fazer em três minutos de liberdade total?
Texto, Ideia, Concepção: Maria Olas
Interpretação: Ana Pessoa e Maria Olas
Encenação: Diogo Freitas
Luz: Pedro Abreu
Fotografia de cena: Diogo Marques e Patrícia Ferreira
Peça curta escrita em residência no Laboratório de Dramaturgia CRETA/TEATRO DA CIDADE em 2021, a partir do tema “Herança”.
Numa realidade distópica, três jovens despedem-se das suas identidades no que virá a ser a última ceia. Encontram os traços que definem a sua humanidade e reflectem sobre o estado do mundo reavivando a memória dos seus antecessores.
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